A lucidez das coisas reside na insensatez daquilo que nos comove,
que nos faz pensar em como as coisas poderiam ser diferentes,
em comparações de momentos lúcidos e momentos inebriantes.
Os mínimos detalhes podem dizer muitas coisas.
Um simples sorriso ou apenas um aperto de mão um pouco mais apertado ou o suspiro intercalado por um sorriso inesperado por ter encontrado uma pessoa inesperada.
Que diferença faz um final-de-semana para a semana propriamente dita
se ela tão recheada de coisas indiziveis e pensamentos não correspondidos a todo momento?
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